Conscientize-se e desprograme a Matrix.
Consciência. A definição de consciência é muito interessante. No dicionário se diz que é o sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior; sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente certo ou errado em atos e motivos individuais.
Ou seja, estar consciente significa desautomatizar os processos e comportamentos, tendo um nível maior de escolhas sobre como reagimos aos estímulos que recebemos.
Na metodologia Ikigai, dividimos em quatro os grandes campos da vida (aqueles que devemos zelar e buscar desenvolver): o primeiro é o campo pessoal; o segundo, o campo profissional; o terceiro, o emocional; e o quarto, a saúde e qualidade de vida.
Na verdade, todos esses “grandes campos” estão interligados de alguma forma. Talvez, em algum momento da vida, realmente seja necessário saber focar os aspectos que trarão melhores resultados, algo que poderá desequilibrar pontualmente outras áreas. Porém, o importante é perceber que apesar de focar em um aspecto ou outro, todas as áreas poderão sofrer impactos positivos quando passamos a desenvolver habilidades específicas que geram harmonia e equilíbrio.
Ora, mas porque a maior crise da humanidade seria a da consciência?
A nossa sociedade está vivendo uma crise interpessoal, que chamamos de “crise da consciência”. Em um mundo que está cercado de tecnologia, informações que chegam como um tsunami e que nós, como meros seres humanos, não temos a mínima capacidade de absorção integral. Vivemos cercados por instrumentos manipuladores, que nos impõe que a condição de ser, ou estar FELIZ é aquela vendida para nós todos os dias. Estamos nos tornando condicionados.
Qual a solução para essa crise? Não se espante com minha resposta, mas a solução é uma GRANDE REVOLUÇÃO interior. A revolução da consciência, do autoconhecimento.
Precisamos “desprogramar a Matrix” em nossa mente. Precisamos nos revolucionar, mudando drasticamente duas coisas em nossas vidas: a maneira como nos percebemos e a maneira como lidamos com as chamadas “regras sociais”. Ou seja, precisamos SAIR DO AUTOMÁTICO.
Quem revoluciona a si mesmo não vira o “ditador do mundo”, mas escolhe transformar sua vida em algo real, pessoal e único. Quando saímos do automático paramos de esperar que alguém faça por nós aquilo que muitas vezes não acreditamos termos força o suficiente para realizar.
Provável que muitos conhecem esse epitáfio de um Bispo Anglicano, de 1.100 d.C.: “Quando eu era jovem e livre, sonhava em mudar o mundo. Na maturidade descobri que o mundo não mudaria, então resolvi transformar o meu país. Depois de algum esforço, terminei por entender que isso também era impossível. No final de meus anos, procurei mudar minha família, mas eles continuaram a ser como eram. Agora, no leito de morte, descubro que minha missão teria sido mudar a mim mesmo. Se tivesse feito isso, eu seria capaz de transformar minha família. Então com um pouco de sorte, esta mudança afetaria meu país e, quem sabe, o mundo inteiro”.
Enquanto não aprendermos a reprogramar nosso mindset estamos sujeitos à prisão comandada pelos padrões impostos, nos tornando matéria prima para alimentar esse sistema automático da não consciência.
Por isso, contribuir com a revolução da consciência, primeiramente em nós mesmos, nos permitirá “desprogramar a Matrix” em nossa mente, por isso precisamos mergulhar numa viagem profunda para nosso interior, para depois transformar a forma como AGIMOS e REAGIMOS frente ao mundo em que estamos inseridos.
Por inconsciência de nosso potencial e liberdade, tendemos a terceirizar nossas vidas e felicidades. Com isso passamos a terceirizar esses aspectos, tão importantes, da nossa vida em busca de fórmulas mágicas para o amor e a prosperidade, pessoas iluminadas que conheçam algum segredo que nós, reles mortais, não sabemos.
Não existe receita! O copo jamais estará cheio! A busca pelo autoconhecimento é uma parte da caminhada para sair da “crise da consciência”. Quando temos consciência, agimos de forma consciente, saindo do automático. Alcançamos nosso propósito, passamos a ter atitudes positivas diante da vida.
Esse é o trabalho da Ikigai Brasil através do nosso CEO, Eduardo Almeida, que enxergou a vulnerabilidade da nossa sociedade diante de tanta “receita pronta” . Não existe receita! Cada um de nós somos parte de um todo. Quando uma parte desse todo está doente, todo o resto sentirá os sintomas.
Vamos focar no trabalho interpessoal, como bem dito pelo epitáfio do Bispo Anglicano. Mudar o mindset, sair da Matrix, buscar uma escuta ativa e sermos empáticos às dores do mundo, do próximo e às nossas. Sejamos revolucionários desta causa.
E aí, quer desenvolver um profundo nível de autoconhecimento para ampliar sua PERFORMANCE e clarificar seu PROPÓSITO?
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