Sabe aquele ditado antigo, “mente vazia, oficina do diabo”? Então, um estudo desenvolvido pela Universidade do Alabama mostrou que manter o cérebro ocupado pode ser a receita da felicidade.
A pesquisa foi feita com mais de 300 voluntários, de idades entre 50 e 89 anos, e foi percebido que aqueles que mantinham uma vida ocupada eram os mesmos que tinham o cérebro com o melhor poder de processamento, memória, raciocínio e vocabulário.
Segundo os pesquisadores, se manter atarefado aumenta a nossa capacidade de aprendizagem, visto que a pessoa ocupada estará exposta a outras pessoas, informações e situações diferentes. Os mesmos estudos sugerem ainda que os benefícios de se manter ocupado ultrapassam as desvantagens.
Vejamos: se suas atividades diárias te deixam estressado, se você tem o dia cheio e se sente pressionado, vale a pena ressignificar tudo à sua volta; saiba usar o tempo e as suas atividades a seu favor.
Esse assunto tem gerado tanto interesse que outro pesquisador, o sociólogo John Robinson, promoveu uma pesquisa na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Após analisar uma série de estudos sobre pressão, felicidade e atividades diárias, percebeu que as pessoas mais felizes eram aquelas que viviam com o dia cheio, mas, também, que faziam as coisas com calma, com sentido, sem pressa (ops, super indico).
Nessa mesma seara, dois americanos da Universidade de Harvard, fizeram um estudo com 2.250 pessoas pedindo que narrassem em determinado momento do dia o que estavam fazendo, como se sentiam e a conclusão foi de que os ocupados eram os mais felizes. Por fim, conclui o estudo:
“A mente humana é dispersa. E uma mente dispersa é uma mente triste. A habilidade de pensar no que não está acontecendo é uma conquista cognitiva que tem um custo emocional.”
É justamente por isso que a proposta da primeira lei da filosofia IKIGAI é tão importante.
No mundo atual, pensamos em trabalhar para um dia nos aposentarmos e aí sim fazermos o que queremos.
Só que, além de ser evidente que nesta fase já não teremos tanta energia, também se percebe, por todos estes estudos, que o efeito desta parada pode ser drástico para o propósito e o sentido de vida.
Este é um dos exemplos de porque as pessoas da ilha de OKINAWA vivem mais e melhor por meio da filosofia IKIGAI.
Elas simplesmente têm clareza sobre seu propósito de vida, o sentido que atribuem e tudo o que realizam, não conseguindo se contentar com essa ideia de “se aposentar para fazer o que se gosta”.
Por isso, se hoje seu trabalho não é satisfatório, se está faltando propósito de vida ou sentido para a sua carreira, não desista ou deixe para depois, já que não é esperando a aposentadoria que isso vai acontecer.
“As pessoas encontram uma nova forma de viver e um novo sentido para seu trabalho depois que vivem a experiência de clarificação de seu propósito de vida, por meio do curso VIVA SEU PROPÓSITO da IKIGAI BRASIL”.
Eduardo Almeida, CEO da IKIGAI BRASIL
Veja o vídeo do canal O MUNDO DO AUTOCONHECIMENTO sobre a PRIMEIRA LEI DO IKIGAI, com EDUARDO ALMEIDA:
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